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Manifestantes pró-Palestina quebram invadem prédio da Universidade de Columbia

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Estudantes da Universidade que fica em Nova York não dispersaram os acampamentos após o fim do prazo dado pela direção da faculdade nesta segunda (29) Manifestantes entram em prédio da Universidade de Columbia, em Nova York.

Reuters

Manifestantes da Universidade de Columbia quebraram janelas do campus de Manhattan na madrugada desta terça-feira (30). Segundo informações da rede de notícias "NBC", a reação ocorreu horas após a universidade começar a suspender estudantes que desafiaram o prazo para deixar um acampamento pró-palestina criado para protestar contra a guerra em Gaza.

Ainda segundo a "NBC", os manifestantes entraram no prédio acadêmico Hamilton Hall. A informação também foi divulgada pelo jornal "New York Times".

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Estudantes da Universidade que fica em Nova York não dispersaram os acampamentos após o fim do prazo dado pela direção da faculdade, às 15h (horário de Brasília) nesta segunda-feira (29).

Em uma espécie de "ultimato" aos estudantes, a direção de Columbia ameaçou suspender imediatamente quem não dispersasse as manifestações, que iniciaram no dia 18 de abril na universidade e se espalharam para outras faculdades nos Estados Unidos. No final de semana, o número total de detidos nos protestos em todos os EUA chegou a 700.

Um representante da Universidade de Columbia disse na noite desta segunda que a instituição começou a suspender os alunos que desafiaram o prazo do "ultimato" da direção. Ben Chang, vice-presidente do escritório de assuntos públicos, não disse quantas pessoas seriam suspensas, mas afirmou que esses alunos não poderiam frequentar aulas ou se graduar.

SANDRA COHEN: Como os protestos nas universidades americanas representam um risco para reeleição de Biden

Os manifestantes pró-Palestina em Columbia prometeram manter seu acampamento no campus de Manhattan até que a universidade atenda a três demandas: desinvestimento em Israel, transparência nas finanças da faculdade e anistia para estudantes e professores punidos por sua participação nos protestos.

Essa reportagem está em atualização.
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